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Ora gerou-se aqui um debate fabuloso sobre a IVG, e veio à baila a responsabilidade por parte do homem.
Eu defendo que o pai deve ter uma palavra a dizer sobre o assunto, até porque tenho como exermplo dois amigos que ficaram com a guarda dos filhos.
Mas, vivemos num país em que a mãe é que se lixa!
Ou seja, em caso de divórcio, ficamos com a custódia das crianças e, uma esmagadora maioria dos pais, lava as mãos de assunto.
Se isto era verdade, com a crise, tornou-se uma alrmante realidade.
E eu, sou exemplo disso. O pai do meu filho virou-lhe as costas, deixou de pagar o que foi estipulado por lei, não tenho direito a Abono de Família, e o Estado acha que 120 € por mês, que o pai paga, dá para metade das despesas do meu filho.
Curiosamente, a minha advogada ainda está numa situação pior que a minha...o ex-marido fugiu para o Brasil e ela é que tem que arcar com todas as despesas da filha.
Nesta fase de crise...os tribunais estão a ser mais benevolentes com os pais...as mães, que ganham menos...que se lixem!
Ou seja, a famosa responsabilidade partilhada pela vida de uma criança, é uma verdadeira "história da carochinha" neste país.
As leis são uma verdadeira anedota!
Quando obrigarem os pais a pagarem por METADE da despesa que os filhos dão, a estarem PRESENTES na vida deles, a partilharem as RESPONSABILIDADES, quando as mulheres não forem DESPEDIDAS quando engravidam, ou que isso seja um factor DECISIVO na altura da contractação, quando na falha dos pais o ESTADO passar a colmatar essas falhas, pode ser que a taxa de natalidade suba neste paisínho à beira mar plantado.
E, interrogam-se vocês porque é que as mulheres não querem ter filhos?!?
Há um senhor, que entrou neste debate, e acha que estes casos são uma minoria.
Meninas, toca a contarem as vossas histórias, as das vossas amigas, e digam lá quantos homens é que cumprem a lei, quantos é que fogem às responsabilidades...