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A revista Baton de Fevereiro está amanhã nas bancas. Como o tema do mês é (adivinhem lá, dias dos namorados, e tal)...o AMOR!, a Magda e eu conspirámos para fazer uma surpresa à nossa amiga querida, o que foi particularmente difícil para mim, visto que troquei diversos emails com ela ao longo deste mês, e num deles ia-me descaindo...
Ora vejam lá qual foi o livro destacado na edição de Fevereiro (já tinha dito que está amanhã nas bancas?)
Voltando ao tema de não-ter-merda-nenhuma-interessante-para-escrever, chega o Verão e o meu cérebro entra em modo de férias...mesmo que eu esteja (e tenha) que trabalhar.
Um dos exemplos flagrantes é que nem livros de jeito leio. Só me apetece ler porcaria.
Este Verão descobri a Julia Quinn, uma espécie de cruzamento de Jane Austen com Corin Tellado!
Li 8 (oito!) livros seguidos de romances de pôr o coração de meninas virgens a palpitar desenfreadamente, mas com umas cenas mais atrevidotas à mistura
O acto em si é o equivalente literário de passar uma tarde inteira a ver 10 episódios seguidos de Kardashians...uma espécie de Junk Food for the Brain!
E agora vou ali arranjar a porcaria da unha de gel.
Não consigo dormir em aviões...nem em executiva, aquela parte do avião cheia de gente que se "porta bem".
A solução? Ler 2 livros de seguida!
O pior que pode acontecer? Ler um livro que te faz rir sozinha (feita parva) e põe aquela gente toda, que se "porta bem", a olhar para ti como se precisasses de um colete de forças.
O culpado? Apples Should Be Red, da Penny Watson.
Receita para o jantar de Dia de Acção de Graças:
- Um homem de 62 anos, politicamente incorrecto, fumador inveterado e que diz palavrões.
- Uma mulher de 59 anos, que tem a mania que sabe tudo, sexualmente reprimida e que não larga o colar de pérolas.
- Juntar um Can-Beer Turkey, uma batalha pela supremacia horticultural e um vizinho nudista.
- Servir em pratos de papel, guarnecido por um gnomo de jardim.
Um dos livros mais divertidos que já li!
(é um mini-romance de 80 páginas)
Sei que ando completamente desaparecida, e em falta com o passatempo dos livros, mas juro que vou ver se consigo tirar um bocadinho para pôr tudo em dia.
Mas, não podia deixar passar isto, e fazer um bocadinho de inveja à Magda. (se quiseres eu envio-te ;))
A vantagem de ler em Inglês é esta, 1 semana depois do lançamento, ele já cá canta!
O Shadowhunters estão de volta!
25.Top 5 das escritoras favoritas
Marguerite Duras
Marguerite Yourcenar
Charlotte Brontë
Jean Rhys - "Reading makes immigrants of us all. It takes us away from home, but more important, it finds homes for us everywhere."
Menos "intelectuais" e empatadas em 5º lugar:
April Genevieve Tucholke, Laini Taylor e Coleen Hoover
24.Top 5 dos escritores favoritos
Sem nenhuma ordem em especial:
Boris Vian
José Saramago
Henry Miller
Mario Vargas Llosa
Kafka e Milan Kundera (Empatados na categoria de filosofia. E sim, gosto dos primeiros livros que o Milan Kundera escreveu, a Insustentável Leveza do Ser, O Livro do Riso e do Esquecimento e a Imortalidade estão entre os meus livros favoritos, por muito cliché que seja!)
23.Considerando que o primeiro livro da tua estante é a letra A, o segundo a letra B e por ai adiante, tira o livro correspondente à primeira letra do teu nome. Depois abre na página correspondente à soma do mês e dia em que nasceste. Qual é o quarto parágrafo?
É caso para perguntar: qual delas? Tenho livros por todo o lado, só na sala são 3 estantes, fora o quarto e o escritório. Como não me apetece andar a copiar parágrafos inteiros, vou considerar a minha "estante" do Google Play Books, onde estão 241 eBooks.
Montmartre, Paris
Someone once said that “French is the language that turns dirt into romance.” Valentin knew this to be true because he lived in Paris, and when he wasn’t feeling romantic, he was feeling like dirt. Valentin’s parents were poets in Montmartre. They sat in cafés discussing love and the “tragedy of being” with other writers, sipping on deep red wine at all hours of the day. Somehow, they managed to make a good living, selling their work to journals and luring rich benefactors to their circle.
(Another Faust - Daniel & Dina Nayeri)
20.Sequela que nunca devia ter sido impressa
Com esta é que me lixaram...não leio muitas séries, mas as que li gostei.
A única coisa que me ocorre, e que fui obrigada a ler (para escrever um artigo sobre aquilo) foi As Cinquenta Sombras de Gray, mas neste caso, acho que nem o primeiro devia ter sido escrito!
Acho que a senhora devia ter continuado a cozinhar prá família e a levar os putos aos treinos da little league em vez de andar a pesquisar sado-masoquismo no Google!
Deve ter sido dos livros mais penosos que tive que ler na minha vida.
19. Colecção (saga) favorita
Mortal Instruments e Infernal Devices - Cassandra Clare
As duas sagas estão ligadas, apesar de ter gostado mais da Infernal Devices que se passa em Londres na época victoriana.
A 8 de Março vai sair o novo livro, continuação da saga Mortal Instruments, com os novos personagens principais, Emma Cairstairs e Julian Blackthorn, agora mais crescidos e já "parabatai".
O primeiro livro chama-se Lady Midnight e a nova saga Dark Artifices.
Temos os Shadowhunters de volta!
(ou Caçadores de Sombras, tradução portuguesa....yuk!)
18. Livro do qual nunca te irás separar
A Tábua de Flandres - Arturo Pérez-Reverte
Escrito por um jornalista espanhol, este livro tem tudo o que eu gosto.
Uma técnica de restauro de um museu começa a trabalhar num quadro de um dos mestres da Flandres (um dos meus períodos artisticos favoritos, carregado de simbolismo).
O quadro mostra uma partida de xadrez, e a partir da posição das peças do quadro inicia-se o jogo, e a cada jogada uma pessoa é assassinada.
Este é um livro com um dos finais mais surpreendentes que já li.