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Estava a ler este artigo e, cada vez mais acho que sou uma criatura estranha.
Todas as pessoas com quem tive relacionamentos se queixaram do mesmo, a minha frieza.
Não acho que seja fria. Acho que tenho alguma dificuldade em demonstrar o que sinto.
Detesto aqueles "agarranços" em público. Mas porque raio é que as pessoas têm a necessidade de "marcar território" em público? Ultrapassa-me.
E então ciúmes...isso seria admitir que me sinto ameaçada por outra mulher. Nem morta!
Mas, apesar do que este artigo diz, continuo a achar que as mulheres ultrapassam mais facilmente as traições e as decepções.
Podem dar-nos um abanão ao ego e uma sacudidela na auto-estima, mas nada que um bom par de meses a encharcar almofadas de lágrimas não cure...e depois disso um "amigo colorido" para nos reinventarmos. E, estamos pronta para outra!
Os homens que conheço que foram traidos ou que levaram com os pés...neles ficaram cicatrizes permanentes.
Nós temos a capacidade de lhes destruir aquele conceito de masculinidade empedrenido à volta do qual constroem toda a sua identidade.