De muçulmanos, de cristãos ou de ateus (ou mesmo de iazidis -- religião que desconhecia atá há pouco). Como ateu, e consequentemente laico, a religião é para ser vivida livremente dentro dos templos respectivos. É aí que a Europa não deve claudicar, como tem sucedido.
Por outro lado, tanto quanto julgo saber, a ideia não é a de que os refugiados fiquem alojados em casas de famílias, mas em habitações arranjadas para esse efeito. Mas se houver famílias que tenham a generosidade e a grandeza (e os meios) de os acolher, melhor ainda.
daí a tal notícia de 35% dos refugiados terem recusado as habitações que lhe foram atribuídas, porque não tinham condições.
o que ninguém fala é que esta é a classe média alta da Síria...duvido que se o mesmo acontecesse em Portugal, houvesse por aí muita gente com 2000 dólares por cabeça para pagar a quem os tira de lá!
eu já disse que não emito opinião, nem posso...em 1938, a minha bisavó entrou em Portugal com as 3 filhas, por sorte estava casada com um diplomata que estava na Alemanha e conseguiu fugir antes da guerra começar. sou portuguesa e descendente de refugiados...
neste caso, até percebo algumas das reservas que muita gente tem...é impossível saber, se no meio dos sírios também não estarão terroristas islâmicos.