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Eu avisei!

por Neurótika Webb, em 25.08.15

Avisei que ando com um mau feitio especialmente agudizado, e consequentemente, com pouca paciência para insultos velados e que venham práqui chamar-me nomes e com teorias energético-esotérico-pastoris.

 

Eu já não sou boa, sou uma mutação genética que conseguiu herdar o pior dos progenitores: o humor negro do e o mau feitio mãe. O resultado não é uma coisa bonita...mas andarem-me a picar, é andar a pedi-las!

 

Não me venham com o esóterismo, porque já li tudo o que há para ler sobre o assunto, já fiz cursos, numa época especialmente difícil da minha vida, mas não valeu de nada. Não acredito em merda nenhuma, porque na minha vida tem-me acontecido tudo e mais alguma coisa. E, se me vierem com a teoria da evolução do espírito e essas merdas, juro que grito!

 

Não acredito em nada! Aquilo que acredito é, quanto mais filho da puta fores, melhor te corre a vida, basta ver o filho do Durão Barroso, com apenas 1 ano de frequência na Católica e um passado de toxicodependência, está alegremente no Banco de Portugal, com um ordenado do caraças a jogar jogos de computador! Vale a pena trabalhar? Não, o que interessa é teres um pai influente!

 

Às pessoas boas tudo lhes corre mal, só lhes acontecem desgraças, ficam com doenças incuráveis (como o pai de uma amiga minha, que era uma excelente pessoa) e morrem, mortes agonizantes! E já disse, se me vierem dizer que eles são recompensados eu grito....bem alto!

 

Por isso, que se lixe esta merda toda, vou fazer asneiras e divertir-me enquanto cá andar!

 

Como dizia o meu pai, antes de morrer:

 

- Quando morrer quero ir para o Inferno, que é lá que estão as gajas boas!

 

Pai, onde quer que estiveres, espero que estejas rodeado de resmas de gajas boas! Se sim, diz-me se também há gajos bons, assim quando eu morrer também vou praí!

 

publicado às 11:43


1 diagnóstico

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De Anónimo a 26.08.2015 às 10:49

Quando era miúda era muito vingativa, possessiva e manipuladora, basicamente as pessoas tinham de fazer o que eu queria que elas fizessem e se alguém se cruzasse no meu caminho mais tarde ou mais cedo iria arrepender-se. Tinha uma calma e uma frieza que me permitiam esperar para dar a estocada certa e deixar os adversários KO quando eles já se achavam a salvo.
Só que isto para além de dar muito trabalho, não nos torna mais felizes, ter a capacidade de não dar importância a pessoas sem interesse é uma coisa fantástica.
Percebi também que tem-se muito mais paz quando se responde com bondade, aquela história de dar a outra face às vezes resulta mesmo.
Nunca foi de agradar aos outros e sempre tive o coração perto da boca, tive de controlar a minha franqueza para bem de manter empregos e até algumas relações de cortesia, mas confesso que às vezes fico com o nó na garganta.
Se me convenci que era pelo caminho do bem que deveria viver, ultimamente tenho tido dúvidas, vejo cada vez mais as melhores coisas acontecerem às piores pessoas.
Vejo que a maioria das pessoas é um amontoado de falsidades, sempre a tentar agradar, a criar intrigas e viver mais a vida dos outros do que a deles.
Começo a pensar se não tirei de me armar até aos dentes para dar algumas lições, já que a vida parece ter dificuldade em ensinar e a dar o troco a tanta gente.
Não me admiro nada que tenham vindo aqui insultar-te, é o prato do dia insultar as pessoas através de um ecrã de computador, tablet ou telemóvel. Descarregam as frustrações em pessoas que não conhecem e regozijam-se como se tivessem feito um favor à sociedade.
Vivemos uma crise de valores tão grande que chega a ser sufocante.

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