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Este é basicamente mais um daqueles posts que só meia dúzia de pessoas vão ler, talvez a Isa (e a sua cara metade, que são os únicos por aqui que partilham as minhas dores).
Para quem ainda não percebeu, tenho uns quantos vícios na vida (o único que faz mal à saúde é fumar) outro é anime (sim, são desenhos animados, e depois?!). Tenho uma subscrição de um canal web e uma watch list que tem 3 páginas e que vai crescendo todos os dias, culpa do My Anime List!
Como se não bastasse o My Anime List, depois de uma conversa animada com a Isa e o "Gajo da Isa", como ele se auto-intitula, a coisa ainda ficou pior. Deram-me mais umas dicazitas e a dita lista ainda ficou maior! Vi o Shokugeki no Soma de rajada, já estou na nova temporada, semanalmente à espera de novos episódios, juntamente com o Tokyo Ghoul Re:, que me está a enervar, e o Darling in the Franxx, que parece que levei com um balde de água fria depois deste último episódio (ou seja, este plot twist foi um bocadinho meh! e eu que estava a gostar tanto daquilo).
Sou uma rapariga que gosta mais de pancadaria e gore (litros e litros de sangue, tipo o 1º episódio do Elfen Lied, fiquei logo apaixonada pela moça a arrancar cabeças a torto e a direito). Mas fiquei um bocadito curiosa como que a Isa disse...essa coisa do Slice of Life, confesso que nunca me tinha dado para aí.
Vai daí fui ao My Anime List ver quais os melhores e, pelos comentários, decidi-me pelo Nana.
Foram 47 episódios de ansiedade e depressão pura e dura. Tive flash backs, apeteceu-me gritar, ir pró Facebook à procura do pessoal do meu grupo da faculdade...porque aquilo lembrou-me tudo os meus 20 anos, em versão músicos em vez de artes. Resumindo, sofri que nem uma condenada e tive saudades de toda a gente de quem me separei há 20 anos.
Mas adiante. Depois de 47 episódios, que valem a pena nem que seja só pela arte e pela música (da Anna Tsuchiya), eis que levo com o pior final de sempre! Não é mau, é pra lá de mau! Eleva ao expoente máximo a expressão "acabou com a galinha no meio da estrada!" Não sabemos o que aconteceu a uma das personagens principais. Estão apenas 4 no final, todos os outros desaparecem e ficamos com aquela sensação de insatisfação e de partir tudo depois de termos sofrido tanto.
Fui desesperadamente para o Google, para ver se a série de Manga tinha acabado da mesma maneira, mas aparentemente a série foi interrompida porque os autores ficaram doentes. Fica-se a saber mais qualquer coisinha, mas toda a gente se queixa do mesmo.
A história é mais ou menos esta: duas raparigas encontram-se no comboio bala em direcção a Tokyo, uma vai atrás do namorado e a outra quer seguir uma carreira profissional na música. Coincidência das coincidências, chamam-se as duas Nana, e acabam por partilhar uma casa. Não vou aqui agora estar a resumir a coisa toda, mas a história gira em torno de 2 bandas rivais e a outra Nana que é basicamente uma cabecinha de vento que se apaixona por tudo e por nada e que tem o sonho de casar e se tornar uma dona de casa (não percebo!). Aparentemente, pelos comentários que li, ninguém achou estranha a relação entre a Layla, de 23 anos, e o Shin, de 15 anos (impressão minha ou é pedofilia?), ou o facto de todas as personagens terem uma obsessão doentia pela Nana (a cabecinha de vento, mas que me fez chorar que nem uma madalena, a estúpida!).
Resumindo, são só personagens traumatizadas, andei deprimida uma semana e nem sei como é que não cortei os pulsos. E no fim, levei com um final daqueles que só me apetecia partir o computador...mas não parti porque isto foi caro comó raio!
ESCANDALEIRA PARTE 1 - OS ANJOS DE CHARLIE
Na semana passada, na Conferência Internacional dos Media, que decorreu no Estoril, o presidente da Associação Portuguesa de Imprensa, João Palmeiro, teve umas brincadeiras menos próprias com jornalistas do sexo feminino, e um dos temas centrais da conferência era a igualdade na profissão. É certo e sabido que a descriminação salarial afecta até a comunicação social. A brincadeira foi filmada por um jornalista estrangeiro (do sexo masculino) e espalhou-se pelas redes sociais.
Quando leio notícias dou sempre um desconto de 50%, como também escrevo, sei perfeitamente que por muito que tente, a coisa sai sempre com a minha perspectiva, e eu gosto de tirar as minhas próprias conclusões!
Posto isto, fui ver o vídeo.
Sabem aquela coisa do constrangimento alheio? Foi o que senti.
Não só foi o senhor completamente inapropriado com a brincadeira, mas também me senti envergonhada com o nível miserável do inglês do presidente da associação de jornalistas. É ver o vídeo e ouvir o senhor repetir diversas vezes "Sanquiú!"...que é como quem diz "Thank You"!
Tive que dar a mão à palmatória e admitir que de facto o senhor não só fez uma figura ridícula como também envergonhou o país!
Podem ler aqui a notícia do Observador, para perceberem a parte dos Anjos de Charlie.
ESCANDALEIRA PARTE 2 - NOTÍCIAS & IMPLANTES MAMÁRIOS
Aparentemente houve um humorista (que não consegui perceber quem foi) que abriu a conferência e disse uma piada que foi acusada de machismo: "In my opinion news are like breasts, the most appealing ones are fake!" (Na minha opinião as notícias são como as mamas, as mais atractivas são falsas!).
Ora bem, em vez de se chatearem com o aspecto machista da coisa, não era de se chatearem mais com o fundo verídico da piada?
A comunicação social está a passar por uma crise sem precedentes...os jornalistas são uma classe em vias de extinção numa era da liberalização da comunicação.
Ou seja, os blogs, o Twitter e o Facebook vieram estragar tudo!
A situação está a agudizar-se de tal forma que a melhor maneira de a explicar é descrever uma situação que aconteceu há uns dias. Fui a uma apresentação com uma colega e, como já tínhamos visto todos os produtos novos da marca (e como parecia mal irmo-nos logo embora), sentámo-nos numa mesa a beber um sumo. Passados uns minutos, estávamos rodeadas de jornalistas de outras publicações, que se sentaram na mesa ou perto dela.
Quando olhei melhor, estavam as jornalistas de um lado e as bloggers do outro!
Não sou jornalista. Sou daqueles casos raros, que trabalha na comunicação social há muitos anos, uma designer que chegou a directora adjunta de uma revista. Uma bizarria!
Ser jornalista já não é aquela profissão glamorosa que costumava ser...pelo contrário!
É daquelas profissões que paga para trabalhar, têm que pagar a carteira profissional de jornalista à associação, que não se sabe muito bem para o que serve. Depois, os miúdos saem das faculdades cheios de sonhos e arranjam logo um estágio profissional....pois!
Como as empresas de comunicação social estão em crise, é hábito abrirem-se estágios profissionais (subsidiados pelo estado, leia-se, por todos nós!) e quando acaba o estágio mandam os miúdos para a rua! Já não se contratam profissionais com experiência, a comunicação social tornou-se numa máquina de triturar recém-licenciados!
Com a globalização e a internet, a comunicação social perdeu relevância, ganhou como concorrente o cidadão comum munido com um smart phone ou um computador com acesso à net, e luta diáriamente por um lugar ao sol num mar de notícias verdadeiras e menos verdadeiras, os jornalistas têm menos influência que os bloggers e andam todos aos papéis (quer a nível nacional, quer a nível internacional).
Portanto, mostrarem-se ofendidos pelo facto de compararem notícias a mamas falsas demonstra a falta de inteligência destes profissionais da comunicação social (estrangeiros, por sinal!), que falharam em perceber a verdadeira mensagem da piada: o declínio da profissão de jornalista!
Nestas 2 últimas semanas não tenho feito outra coisa senão confirmar que quero continuar a receber emails. Com a quantidade de agências de comunicação com que trabalhamos, estão a ver a minha vida?!
Ora se demos os nossos dados não é óbvio que queremos receber os emails?
Se trabalhamos na comunicação social, os press releases não são uma ferramenta de trabalho?
Pergunta a minha sagrada ignorância se estes senhores, que estão o dia sentados em gabinetes ou naquele antro de parasitas chamado Parlamento Europeu, se não têm mais nada que fazer à vida sem ser empatar a vida a quem REALMENTE trabalha?
Todos os dias 1 em cada 3 emails são de uns desgraçados de uma agência que em vez de trabalharem estão a perguntar a toda a gente se quer continuar a receber press releases, isto para não pagarem aquelas multas descabidas.
Já existia uma política de protecção de dados, mas ninguém ligava nenhuma, nem o próprio organismo encarregue de fazer a fiscalização. Havia por aí muito site que recolhia dados, mas não registava as bases (o que sempre foi obrigatório por lei). Provavelmente as multas eram uma anedota e nem valia a pena. Mas como as multas agora são grandes é o "bora lá arregaçar as mangas que isto vai dar dinheiro"!
Isto é uma perfeita anedota!
Andava há 1 semana para comprar umas cadeiras novas para a cozinha.
Para meu espanto, há pouca oferta e as que há são péssimas!
Recusei-me a ir ao Ikea, primeiro porque não gostei dos modelos, que não tinham nada a ver com a minha cozinha, depois porque não me estava a apetecer nada montar cadeiras. Fui à Maxmat e lá, também se tinham que montar as cadeiras em casa.
Optei então por umas cadeiras (de sala) da Conforama.
Pagaram-se as cadeiras, e quando fui levantá-las ao armazém, para meu espanto, tinha que as montar!!!
Resignada, e farta de procurar cadeiras, lá trouxe as benditas cadeiras.
Ou seja, o Ikea começou esta moda parva do monte-você-mesmo e toda a gente achou boa ideia aderir...assim pode-se cobrar se quisermos os nossos móveis montados!
Mas...deixem-me que vos diga...é uma péssima ideia!
Chegada a casa, descobri que estes kits são tipo Ikea...mas em mau!
São claramente para serem montadas por profissionais.
Comecei a montar as cadeiras às 2 da tarde, são agora 6...e ainda não acabei de montar a primeira cadeira!
Só para perceberem, montei a secretária do meu filho, que tem gavetas e 2 prateleiras (é para gaming) em 1 hora! É claro que aquilo é do Ikea e está desenhado para ser montado em casa. Estas não!
Já montei e desmontei a cadeira umas 3 ou 4 vezes...
Estou a pontos de devolver as cadeiras...ou espetar com elas janela fora!
É bom que percebam que não sou propriamente uma atrasadinha mental, consigo até arranjar tomadas, talvez fruto do meu pai ter morrido quando eu era teenager e a malta ter que se safar sozinha com estas coisas....isso e o último ex que quase nem uma lampada mudava! E além disso estou a montar isto com a ajuda do meu filho...que tem 19 anos e é muito jeitosinho com estas coisas.
(este aparte foi só para dispensar os comentários "pois, é gaja!"...)
Quando perguntei ao empregado porque é que as cadeiras não vinham montadas, a explicação é que se elas não viessem desmontadas dentro das caixas o camião trazia menos cadeiras...tem a ver com quantidade! (e o que é que eu tenho a ver com isso???)
Mais, se quisermos que nos montem as cadeiras pagamos 39€, ainda não percebi se por peça ou por todas...ora as cadeiras custaram 48€ cada....isto faz sentido para alguém???
Pergunta a minha sagrada ignorância: mas consegue-se comprar mobília já montada hoje em dia? E onde?...Que é para eu passar a ir sempre lá!
As cadeirinhas são estas (em cinza)...é fugir delas como o diabo da cruz!:
https://www.conforama.pt/cadeira-belly
Esto é um daqueles posts que ninguém vai ler até ao fim, talvez só a Isa, que me parece ser uma rapariga a quem estas coisas também lhe causem transtorno (acho....ahahaha): estreou a season 3 do Tokyo Ghoul, o Tokyo Ghoul : RE
PREOCUPAÇÃO 1
Quando vi as 2 primeiras temporadas do Tokyo Ghoul, vi no Netflix nos Estados Unidos (fechada em casa por causa de um temporal, 4 seasons em 4 dias, as 2 do Tokyo Ghoul e as 2 do Ajin, que em Portugal só há a primeira temporada). Como estava com a preguicite aguda, vi aquilo tudo dobrado em inglês, dobragem de muito boa qualidade por sinal.
Recentemente decidi rever a série no japonês original. Vai de escolher legendas (já agora, tenho o meu Netflix em inglês), legendas em inglês está de chuva, dobragem nem vê-la, só resta legendagem numa língua que supostamente é português!
É que se fossem em brasileiro, a malta refilava (MUITO!!!), mas a coisa lá ía, agora aquilo é uma coisa inenarrável. É que nem é português, nem brasileiro, e estou desconfiada que no Google Translate saía melhor! A série tem pérolas como "Hey, esqueceste-te da mudança!"...era suposto ser "esqueceste-te do troco"!
Agora é esperar que seja transmitida a série toda e que finalmente chegue ao Netflix.
PREOCUPAÇÃO 2
A série de Anime vai seguir a linha da Manga original. Vamos ter aquela mudança radical de facções do Ken Kaneki, que já não achei grande graça na série de Manga, em que ele perde a memória e passa para as forças da lei e, consequentemente, a caçar os da sua própria espécie!
Outra das mudanças, esta mais subtil, o Juuzo vai mudar de visual, adoptando o da manga original, com cabelo preto em vez de branco.
Vamos ver se estas mudanças não são um tiro no pé!
...Sinceramente não sei!
Esta minha dissertação começa por causa de uma pergunta que uma amiga me faz:
- E achas que vais conseguir aprender coreano?
- Aprendi português, não aprendi?
Por vezes ando por aqui a ler posts e adorava escrever assim português, como a Gaffe por exemplo, mas não consigo! É uma delícia ler os posts dela, é claro que tenho vocabulário suficiente para os ler, mas não consigo construir frases assim.
Escrevo e tenho textos publlicados em várias revistas e sites, mas o texto jornalistico nada tem a ver com o texto literário, e é neste ponto que a coisa se complica.
Para se falar bem uma língua tem que se aprender cerca de 300 palavras (não estou a mentir, é o que se usa em linguagem corrente no dia-a-dia). E para se falar fluentemente tem que se conseguir pensar nessa língua. Mas o que nos trama sempre é o vocabulário. E apesar de falar português há 30 anos (vai para 31), ainda há palavras que me escapam, como há uns tempos quando tive que ir ver ao Google Translate como se dizia "tassel" em português, porque não sabia o nome daquelas coisas pirosas que alguns homens usam nos sapatos! (berloques, borlas...agora já sei!)
O meu problema é que tenho as ideias em inglês e quando as tento escrever em português a coisa não tem tanta graça. Aquilo que quero dizer, pura e simplesmente não sai. Escrever é sempre um parto difícil. Tenho sempre aquele problema do lost in translation.
Há uns dias quis escrever sobre o momento que estou a viver. Tentei-o de várias formas e acabei por desistir. Escrever sobre sentimentos é muito mais difícil, é muita metáfora e a coisa não resulta.
Este é mais um texto parvo em que a coisa não está a sair nada como pensei. A seguir vou rever o texto umas 20 vezes...para ver a construção das frases, se não há erros, como aquela palavra estúpida ali em cima, nunca consegui perceber se se escreve "quis" ou "quiz" (até porque quiz para mim é um questionário!), ando completamente baralhada com os acentos por causa do acordo ortográfico, mas desconfio que não sou só eu. (O Helder Guegués ía ter muito trabalhinho neste blog! Quem não sabe quem é, é um senhor que tem o blog Linguagista aqui no Sapo e, como não tem nada melhor que fazer à vida, passa a vida a corrigir a ortografia dos jornais diários!)
A única coisa que me conforta é que há por aí muita gente a dar mais erros que eu!
And that's how you write a freaking pointless post!
Ontem estava no ginásio, quando reparo que o senhor, de 50 e muitos, que estava na passadeira ao lado da minha, se estava a babar ligeiramente...
A razão do excesso de saliva que lhe escorria pelo canto da boca era uma miúda de 20 e poucos anos com uma cinturinha de vespa e um rabo....do tamanho da Austrália (e desconfio que o território australiano é mais pequeno que aquilo!)
Tinhamos pois uma réplica Kardashian, versão pobre! Porque convenhamos, é preciso muita roupinha de marca para aqueles rabos gigantescos ficarem com um aspecto minimamente "não rasca"!
Aquilo que me passou pela cabeça imediatamente foi o aspecto daquela miúda quando chegar aos 40. Vai estar um aborto, por muito exercício de glúteos que faça, a gravidade trama-nos sempre!
Há uns anos a bulimía e a anorexia eram os grandes problemas das adolescentes que queriam parecer-se com as top models. Hoje são as cirurgias plásticas em miúdas que ainda nem fizeram 20 anos e as culpadas são as Kardashian's!
É claro que há muita gente por aí que vai dizer, mas a bulimia e a anorexia são disturbios psicológicos e matam! E as cirurgias plásticas não? Não é um problema de auto-estima? De insatisfação com a própria imagem? Só quem nunca fez uma cirurgia é que pode achar que é uma coisa que se faz de animo leve e que não se morre.
O pior é vermos fotos como as de cima, a foto original não tem nada a ver com a foto "Photoshopada" que foi publicada pela Paper (pois é, as Kardashian's também têm estrias como nós, comuns mortais!) Pior, as Kardashian's já admitiram que as fotos que publicam nas redes sociais têm tratamento de imagem, e não uns meros filtros como nós usamos, é mesmo tratamento de imagem feito por profissionais como a que podemos ver em cima.
O que assusta é termos as nossas teenagers a automutilarem-se baseadas em delírios de profissionais do tratamento de imagem.
A coisa é muito bonita aos 20, mas aos 40? E aos 50?
Ou se tem milhares de euros para manter tudo no sítio, ou vai correr mal!
(sim, esta foto é mesmo do meu caderno! Só mesmo eu é que tenho a pancada dos cadernos quadriculados...e canetas Bic Laranja)
É assim que me sinto!
Vou ter o primeiro teste de língua coreana e o meu cérebro está para lá de baralhado.
Primeiro temos a porcaria do alfabeto deles, em que tenho que me lembrar que o "T" deles é igual ao nosso "E", que o "G" parece um "J", que o "B" é um "A" de pernas para o ar, que o "P" é um II romano, que o "L" parece um 2, que o "M" é um quadrado e que o "H" parece um daqueles relógios que as enfermeiras usavam ao peito, em tempo idos.
Mais, é preciso ser bruxo para adivinhar o que os senhores querem dizer, porque se traduzirmos à letra, fica qualquer coisa como isto "Aquela pessoa menina é uma pessoa americana"....ughhhh!
Vá lá que "chá" e "banana" se escrevem e lêem da mesma maneira.
Por outro lado, computador é "keom pyu teo" (computer, estão a ver?)
Valha-me nossa senhora!
A série "O Alienista" estreia já no dia 19 no Netflix e vai direitinha para a minha Binge List! Porquê?
Por isto:
Um thriller psicológico que se desenrola em plena "Era Dourada" de Nova York. Laszlo Kreizler (Daniel Brühl, Inglourious Basterds, Rush, Captain America: Civil War) é um brilhante e obsessivo psiquiatra, que desenvolve o seu trabalho na área de tratamento das patologias mentais, e detém a chave para caçar um assassino “ritualista”.
Na série, O Alienista, Luke Evans é John Moore, ilustrador no jornal, e Dakota Fanning é Sara Howard, uma ambiciosa secretária que se tornou na primeira detetive da polícia da cidade. Do elenco também fazem parte Brian Geraghty (The Hurt Locker) que é Theodore Roosevelt, comissário de polícia; Douglas Smith (Miss Sloane) e Matthew Shear (Mistress America) como Marcus e Lucius Isaacson, gémeos que ajudam a desvendar o conturbado mistério; Matt Lintz (Pixels) como Stevie que é motorista de Dr. Kreizler; Robert Ray Wisdom (The Wire) como Cyrus, o “assessor” de Kreizler, um homem com um passado sombrio e Q'orianka Kilcher (The New World) como Mary, a empregada de Kreizler, que é muda e com quem ele partilha uma ligação especial.
Só para avisar, que por alguma razão estranha, quando o domínio do email mudou (quando mudou de mail.sapo.pt para sapo.pt) deixei de receber as notificações do blog no email, portanto não faço ideia quem respondeu aos meus comentários. Já contactei a ajuda do Sapo (há 3 dias) e até agora nada, nicles!
Não sou eu a ignorar-vos, é mesmo um problema que me transcende e pelos vistos ao Sapo também!