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Ora gerou-se aqui um debate fabuloso sobre a IVG, e veio à baila a responsabilidade por parte do homem.

Eu defendo que o pai deve ter uma palavra a dizer sobre o assunto, até porque tenho como exermplo dois amigos que ficaram com a guarda dos filhos. 

 

Mas, vivemos num país em que a mãe é que se lixa!

Ou seja, em caso de divórcio, ficamos com a custódia das crianças e, uma esmagadora maioria dos pais, lava as mãos de assunto.

Se isto era verdade, com a crise, tornou-se uma alrmante realidade.

E eu, sou exemplo disso. O pai do meu filho virou-lhe as costas, deixou de pagar o que foi estipulado por lei, não tenho direito a Abono de Família, e o Estado acha que 120 € por mês, que o pai paga, dá para metade das despesas do meu filho. 

Curiosamente, a minha advogada ainda está numa situação pior que a minha...o ex-marido fugiu para o Brasil e ela é que tem que arcar com todas as despesas da filha.

 

Nesta fase de crise...os tribunais estão a ser mais benevolentes com os pais...as mães, que ganham menos...que se lixem!

 

Ou seja, a famosa responsabilidade partilhada pela vida de uma criança, é uma verdadeira "história da carochinha" neste país.

 

As leis são uma verdadeira anedota!

 

Quando obrigarem os pais a pagarem por METADE da despesa que os filhos dão, a estarem PRESENTES na vida deles, a partilharem as RESPONSABILIDADES, quando as mulheres não forem DESPEDIDAS quando engravidam, ou que isso seja um factor DECISIVO na altura da contractação, quando na falha dos pais o ESTADO passar a colmatar essas falhas, pode ser que a taxa de natalidade suba neste paisínho à beira mar plantado.

 

E, interrogam-se vocês porque é que as mulheres não querem ter filhos?!?

 

Há um senhor, que entrou neste debate, e acha que estes casos são uma minoria.

Meninas, toca a contarem as vossas histórias, as das vossas amigas, e digam lá quantos homens é que cumprem a lei, quantos é que fogem às responsabilidades...

 

 

publicado às 16:50


57 diagnósticos

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De nervosomiudinho.blogs.sapo.pt a 29.07.2015 às 18:14

Ai as figuras de estilo só funcionam num sentido? Ignorância não é literacia. Há diferenças. Ignorância de que a maior parte das situações se não for o tribunal a decretar não há pensão de alimentos. E mesmo decretando...
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De sarabudja a 29.07.2015 às 21:13

Desde o inicio da minha participação não mencionei a necessidade dos tribunais para aspectos como a pensão. Referi, única e exclusivamente, que tribunal nenhum pode impor o bom senso, os sentimentos a um pai.
A ignorância não tem que ver apenas com a literacia, tem que ver com a interpretação e até com a forma como nos dirigimos aos outros.
E as figuras de estilo só para um lado? Talvez entenda se fizer uma maquete com plasticina.

Neurótika, não te apoquentes. Cá em tua casa é tudo grande, meio louco. No fim vamos todos para casa e passa.
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De nervosomiudinho.blogs.sapo.pt a 30.07.2015 às 16:32

Não vou discutir mais. Nunca coloquei rótulo de ignorante, disse que era ignorância. Parecendo que não, é diferente.

Não gostei da afirmação que o pai foi escolhido pela mãe, na minha opinião é um bocado leviano, porque como há-de perceber as coisas não são lineares. Não há Obra prima de plasticina que me faça ver isso. Tem dois ou três casos aqui nos comentários de pessoas que eram exemplares, durante quase uma década, até um dia.
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De Neurótika Webb a 30.07.2015 às 19:32

Olé! Grande verdade!

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